Tenho medo
de ter medo, mas,
tenho!
Do trânsito
que mutila
a melodia da
POESIA.
Dos carros
que abafam
o canto da cotovia.
Da zoada insensata
que cala,
o apito da longinqua
locomotiva
Da Terra triste
onde as abelhas
não polinizam mais.
Das noites
sem sonhos,
Dos jovens de asas quebradas
pelos
INCESTICIDIOS.
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de ter medo, mas,
tenho!
Do trânsito
que mutila
a melodia da
POESIA.
Dos carros
que abafam
o canto da cotovia.
Da zoada insensata
que cala,
o apito da longinqua
locomotiva
Da Terra triste
onde as abelhas
não polinizam mais.
Das noites
sem sonhos,
Dos jovens de asas quebradas
pelos
INCESTICIDIOS.
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